Dário Teixeira Cotrim
Há quem diga de modo diferente, mas o companheirismo cultuado entre os sócios do Rotary Internacional é algo que se torna cada vez mais agradável e de alianças indissolúveis. As relações rotárias em todos os momentos fortalecem o grau de confiança e, principalmente, valoriza o respeito e a amizade que existem entre os membros efetivos de um Rotary Club, características essas que são reconhecidas de grande importância para o sucesso de cada agremiação. Não é por acaso que o lema “dar de si antes de pensar em si” sempre teve o acatamento de toda a família rotária.
Foi no Rotary Club de Montes Claros – União, há mais de dois anos, que tivemos a felicidade de conhecer mais de perto o companheiro Waldeir Corrêa, quando este era presidente do nosso clube. De imediato nasceu entre nós uma amizade sincera e duradoura, se não fosse o seu inesperado passamento, pois nunca haveria de ter uma razão suficientemente forte para que um dia ela viesse a desmoronar-se. Waldeir era um companheiro completo, equilibrado, responsável e justo. Reconhecido por todos os demais companheiros como sendo um autêntico gentleman, pois era um ser humano verdadeiramente cavalheiro e respeitoso. E, por outro lado, o nosso ilustre companheiro Waldeir sempre esteve á disposição do clube para qualquer eventualidade.
A presença do companheiro Waldeir em nosso meio significava uma segurança necessária na condução dos serviços inerentes ás nossas reuniões semanais. Ele era sempre consultado por seus companheiros, isso devido a sua experiência e a sua retidão de comportamento. Nos momentos de companheirismo notava-se maior aglomerado de pessoas em volta á sua mesa, pois todos queriam compartilhar com ele num delicioso “dedinho-de-prosa”. Certamente que essa oportunidade ímpar era disputada por todos aqueles que mais se interessavam sobre as instruções rotárias do nosso Clube.
Com a morte do companheiro Waldeir Corrêa, os Rotarys Clubs de Montes Claros ficam bem mais pobres. Aliás, ficam muito mais pobres todos os Rotarys Clubs. Entretanto, a figura simpática e alegre do nosso companheiro haverá de permanecer eternamente entre todos nós. Os seus ensinamentos deverão perpetuar através dos tempos, iluminando o nosso futuro e o futuro do nosso clube com a devida sabedoria que somente ele soube imprimir nos momentos mais precisos. O companheiro Waldeir Corrêa é hoje um exemplo a ser seguido por todos, não só pelas suas ações rotárias, mas e, principalmente, pela sua generosidade de um bom cristão, sempre trabalhando em favor dos mais necessitados.
O Rotary Club de Montes Claros – União enlutou pesarosamente com a morte do companheiro Waldeir Corrêa e todos nós também. Todavia, haveremos de lembrá-lo em todas as nossas reuniões, uma vez que a sua presença espiritual nunca deixará de existir nos momentos de “bater-o-sino” e convidar a todos os companheiros presentes para saldarem o Pavilhão Nacional.
Brasília, 18 de fevereiro de 2008.
Há quem diga de modo diferente, mas o companheirismo cultuado entre os sócios do Rotary Internacional é algo que se torna cada vez mais agradável e de alianças indissolúveis. As relações rotárias em todos os momentos fortalecem o grau de confiança e, principalmente, valoriza o respeito e a amizade que existem entre os membros efetivos de um Rotary Club, características essas que são reconhecidas de grande importância para o sucesso de cada agremiação. Não é por acaso que o lema “dar de si antes de pensar em si” sempre teve o acatamento de toda a família rotária.
Foi no Rotary Club de Montes Claros – União, há mais de dois anos, que tivemos a felicidade de conhecer mais de perto o companheiro Waldeir Corrêa, quando este era presidente do nosso clube. De imediato nasceu entre nós uma amizade sincera e duradoura, se não fosse o seu inesperado passamento, pois nunca haveria de ter uma razão suficientemente forte para que um dia ela viesse a desmoronar-se. Waldeir era um companheiro completo, equilibrado, responsável e justo. Reconhecido por todos os demais companheiros como sendo um autêntico gentleman, pois era um ser humano verdadeiramente cavalheiro e respeitoso. E, por outro lado, o nosso ilustre companheiro Waldeir sempre esteve á disposição do clube para qualquer eventualidade.
A presença do companheiro Waldeir em nosso meio significava uma segurança necessária na condução dos serviços inerentes ás nossas reuniões semanais. Ele era sempre consultado por seus companheiros, isso devido a sua experiência e a sua retidão de comportamento. Nos momentos de companheirismo notava-se maior aglomerado de pessoas em volta á sua mesa, pois todos queriam compartilhar com ele num delicioso “dedinho-de-prosa”. Certamente que essa oportunidade ímpar era disputada por todos aqueles que mais se interessavam sobre as instruções rotárias do nosso Clube.
Com a morte do companheiro Waldeir Corrêa, os Rotarys Clubs de Montes Claros ficam bem mais pobres. Aliás, ficam muito mais pobres todos os Rotarys Clubs. Entretanto, a figura simpática e alegre do nosso companheiro haverá de permanecer eternamente entre todos nós. Os seus ensinamentos deverão perpetuar através dos tempos, iluminando o nosso futuro e o futuro do nosso clube com a devida sabedoria que somente ele soube imprimir nos momentos mais precisos. O companheiro Waldeir Corrêa é hoje um exemplo a ser seguido por todos, não só pelas suas ações rotárias, mas e, principalmente, pela sua generosidade de um bom cristão, sempre trabalhando em favor dos mais necessitados.
O Rotary Club de Montes Claros – União enlutou pesarosamente com a morte do companheiro Waldeir Corrêa e todos nós também. Todavia, haveremos de lembrá-lo em todas as nossas reuniões, uma vez que a sua presença espiritual nunca deixará de existir nos momentos de “bater-o-sino” e convidar a todos os companheiros presentes para saldarem o Pavilhão Nacional.
Brasília, 18 de fevereiro de 2008.
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