Dário Cotrim recebendo o título de Cidadão Honorário da cidade de Bocaiúva pela mãos do Vereador Ronildo Ribeiro Andrade.
DÁRIO TEIXEIRA COTRIM
O reconhecimento do nosso trabalho realizado em favor da comunidade em que vivemos n’algum espaço de tempo, é sem dúvida alguma, o maior tributo que o nosso coração e a nossa alma podem um dia receber. E, foi assim que aconteceu conosco. No apagar das luzes do mês de maio, estávamos reunidos na Câmara Municipal de Bocaiúva, em sessão solene, para recebermos com galhardia e muita pomposidade o belíssimo diploma de Sócio Honorário daquela encantadora cidade.
A iniciativa deste grandioso e inesquecível evento cívico foi da nossa ilustre companheira Vânia Maria Assis Carneiro que, por motivos alheios à sua vontade não esteve presente naquela brilhante noite, mas a generosidade de sua bondosa alma foi sentida por todos os presentes. Já o projeto de Lei Municipal de nº. 3.295/2008, de 30 de maio de 2008, teve assinatura do competentíssimo vereador Ronildo Ribeiro Andrade, velho amigo e companheiro de primeira hora do antigo Rotary Club de Bocaiúva. A essas duas pessoas queremos registrar aqui a nossa eterna gratidão e também a certeza plena da nossa responsabilidade, em dose dupla, de sermos filho adotivo dessa querida terra do Senhor do Bonfim.
Enquanto os oradores cumprimentavam os homenageados, por um momento o meu pensamento escapava de uma fresta luminosa para depois estacionar em tempos pretéritos. Lembrava-me, todavia, com imensa saudade dos optimates da nossa política: os companheiros Ataíde Carlos Vieira, Romeu Barcelos Costa e Wandaick Dumont, todos integrantes do executivo e do legislativo dessa majestosa terra de José Maria de Alkmim. Por outro lado, daqueles que juntos participávamos das inúmeras atividades sociais, prestando relevantes serviços ao povo carente da cidade e dos seus distritos. Não é por acaso que a cidade de Bocaiúva é o berço natalino do sociólogo Herbert José de Souza, o Betinho.
Meus amigos bocaiuvenses, por tudo isso posso lhes dizer que hoje eu estou feliz, honrado e agradecido. Feliz porque a felicidade é “momento” e naquele exato momento ninguém no mundo poderia estar mais feliz do que eu. Honrado? Sim, honradíssimo! Porque quando se recebe uma distinção honorífica de valiosa significação como esta, ela somente nos enaltece perante os olhos da sociedade, valorizando-nos sobremaneira por tudo aquilo que fizemos. Agradecido... Muito agradecido mesmo, pois estamos, deveras, radiantes de felicidades da forma pela qual fomos recebidos pelos amigos e companheiros rotários. Ora, o primeiro impacto aconteceu no momento da nossa chegada, quando deparamos com a seguinte faixa-de-rua: “Companheiro Dário, sentimo-nos orgulhosos e envaidecidos em recebê-lo como cidadão bocaiuvense!” Entretanto, é preciso dizer-lhes o mesmo.
Já o outro impacto me ocorreu no instante em que o ilustre vereador Ronildo Ribeiro Andrade falava da minha pessoa. Lembrava-me ele das ocasiões de trabalho, de lazer e de companheirismo. Mais uma vez as lembranças fluíram-se de dentro para fora como raios silenciosos. A companheira Vânia Carneiro jamais poderá aquilatar o bem que ela nos proporcionou naquele momento de festa.
Outrossim, lembrei-me do jovem cantor José Leonardo Pinto quando citei um fragmento de sua composição musical para perorar a minha fala: “Bocaiúva, cidade ternura/ do norte de Minas Gerais/ seus campos são verdes/ e seu céu mais azul/ brilha nele o Cruzeiro do Sul. Minha terra tem, sim/ um lugar e um cantinho pra mim!/ Bocaiúva tem, sim/ uma história: o Senhor do Bonfim!”. Tenho dito!
O reconhecimento do nosso trabalho realizado em favor da comunidade em que vivemos n’algum espaço de tempo, é sem dúvida alguma, o maior tributo que o nosso coração e a nossa alma podem um dia receber. E, foi assim que aconteceu conosco. No apagar das luzes do mês de maio, estávamos reunidos na Câmara Municipal de Bocaiúva, em sessão solene, para recebermos com galhardia e muita pomposidade o belíssimo diploma de Sócio Honorário daquela encantadora cidade.
A iniciativa deste grandioso e inesquecível evento cívico foi da nossa ilustre companheira Vânia Maria Assis Carneiro que, por motivos alheios à sua vontade não esteve presente naquela brilhante noite, mas a generosidade de sua bondosa alma foi sentida por todos os presentes. Já o projeto de Lei Municipal de nº. 3.295/2008, de 30 de maio de 2008, teve assinatura do competentíssimo vereador Ronildo Ribeiro Andrade, velho amigo e companheiro de primeira hora do antigo Rotary Club de Bocaiúva. A essas duas pessoas queremos registrar aqui a nossa eterna gratidão e também a certeza plena da nossa responsabilidade, em dose dupla, de sermos filho adotivo dessa querida terra do Senhor do Bonfim.
Enquanto os oradores cumprimentavam os homenageados, por um momento o meu pensamento escapava de uma fresta luminosa para depois estacionar em tempos pretéritos. Lembrava-me, todavia, com imensa saudade dos optimates da nossa política: os companheiros Ataíde Carlos Vieira, Romeu Barcelos Costa e Wandaick Dumont, todos integrantes do executivo e do legislativo dessa majestosa terra de José Maria de Alkmim. Por outro lado, daqueles que juntos participávamos das inúmeras atividades sociais, prestando relevantes serviços ao povo carente da cidade e dos seus distritos. Não é por acaso que a cidade de Bocaiúva é o berço natalino do sociólogo Herbert José de Souza, o Betinho.
Meus amigos bocaiuvenses, por tudo isso posso lhes dizer que hoje eu estou feliz, honrado e agradecido. Feliz porque a felicidade é “momento” e naquele exato momento ninguém no mundo poderia estar mais feliz do que eu. Honrado? Sim, honradíssimo! Porque quando se recebe uma distinção honorífica de valiosa significação como esta, ela somente nos enaltece perante os olhos da sociedade, valorizando-nos sobremaneira por tudo aquilo que fizemos. Agradecido... Muito agradecido mesmo, pois estamos, deveras, radiantes de felicidades da forma pela qual fomos recebidos pelos amigos e companheiros rotários. Ora, o primeiro impacto aconteceu no momento da nossa chegada, quando deparamos com a seguinte faixa-de-rua: “Companheiro Dário, sentimo-nos orgulhosos e envaidecidos em recebê-lo como cidadão bocaiuvense!” Entretanto, é preciso dizer-lhes o mesmo.
Já o outro impacto me ocorreu no instante em que o ilustre vereador Ronildo Ribeiro Andrade falava da minha pessoa. Lembrava-me ele das ocasiões de trabalho, de lazer e de companheirismo. Mais uma vez as lembranças fluíram-se de dentro para fora como raios silenciosos. A companheira Vânia Carneiro jamais poderá aquilatar o bem que ela nos proporcionou naquele momento de festa.
Outrossim, lembrei-me do jovem cantor José Leonardo Pinto quando citei um fragmento de sua composição musical para perorar a minha fala: “Bocaiúva, cidade ternura/ do norte de Minas Gerais/ seus campos são verdes/ e seu céu mais azul/ brilha nele o Cruzeiro do Sul. Minha terra tem, sim/ um lugar e um cantinho pra mim!/ Bocaiúva tem, sim/ uma história: o Senhor do Bonfim!”. Tenho dito!
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