Dário Teixeira Cotrim
A relação familiar entre o homem e os animais teve inicio há doze mil anos. Segundo pesquisa de Marcelo Marthe, tudo aconteceu depois de ser encontrado no Oriente Médio os “restos fossilizados de uma mulher abraçada a um filhote de cão”. Ao longo dos anos, os animais foram considerados úteis ao homem como ferramenta de trabalho. E neste caso revelam-se os cães e os gatos entre todos os outros animais domesticados os que hoje habitam as residências rurais e os apartamentos das grandes cidades. Portanto, sempre foram os bichanos e os cachorrinhos os mais queridos e os mais apreciados nos lares brasileiros. É interessante notar que o gato em relação ao cachorro é um animal manhoso, meigo e preguiçoso e, também, muito menos amigo. Por outro lado, o cachorro que ainda é considerado uma peça importante no trabalho do homem é o seu melhor amigo. Nos tempos das caçadas bem aventuradas o cachorro tinha ali um importante papel a desempenhar. O cão de guarda é, sem dúvidas, um vigilante indispensável nas residências familiares e nas casas comerciais. Não há como imaginar uma propriedade rural sem a presença desses adoráveis animais: o gato e o cachorro.
O cão é o melhor amigo do homem e nem por isso o homem é o melhor amigo do cão. No livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos a cadela Baleia “é uma síntese da tragédia da fome. Humanizada, ela tem mais consciência da realidade que os próprios donos, embrutecidos pela miséria”. Por isso é necessário entender e respeitar os animais. Na reportagem da Revista Veja de 22 de julho, traz a seguinte manchete: “A relação milenar entre homens e bichos de estimação entrou numa fase. Mais do que amigos, eles agora são como filhos. E a convivência pode ser tão complicada quanto a dos pais com um adolescente temperamental”. Cães e gatos são tratados como filhos e deve ser por isso mesmo que eles andam sempre brigando. A propósito disso, me vem na lembrança o simpático casalzinho de cachorros da minha querida vizinha Maria Cecília: DOUG & BELINHA. São dois belíssimos cachorrinhos, da raça poodle, os companheiros inseparáveis da menina-moça que reside em frente à nossa casa. Na convivência do dia a dia, notamos que o animalzinho torna-se o espelho do seu dono: na beleza, no comportamento e na afeição. Assim, pois, é a Belinha, a bela cadelinha que desfila pela casa com ares de superioridade. Ela tem o seu espaço definido para todas as suas necessidades e é tratada por todas da casa com o maior carinho do mundo.
Do mesmo modo é o cachorrinho Doug. Nem tanto sapeca com parece ser a sua companheira, ele nos impressiona pela diplomacia dos bichos. Também nos mostra indignado quando é ignorado pela presença de alguém. Essa personalidade canina é inerente somente aos machos, não obstante a isso é necessário pôr-lhe limites. Maria Cecília sempre é vista rodeada pelos seus adorados cachorrinhos poodle’s. Uma amizade que vai se tornando cada vez mais firme, sincera e adorável. Com eles é impossível uma vida solitária e triste, pois a tristeza e a solidão na sua casa não têm espaço. Doug & Belinha são realmente uns amores de cachorros e eles sempre festejam – ao modo deles é claro – quando alguma visita por lá aparece.
O cão Poodle, também chamado de Barbone e Caniche, é considerado uma das raças mais inteligentes que existem. Eles são obedientes, são dóceis e versáteis. Por possuir tais características e uma aparência de real encantamento, é visto como o mais popular das raças em todo o mundo. O nome Poodle deriva da palavra alemã "pudel", que significa "chapinhar na água". No passado, esse animal serviu como excelente cão de busca e hoje é, verdadeiramente, um belíssimo adorno-vivo na vida das pessoas, principalmente para aqueles que procuram uma companhia sincera, doce e alegre. Para Doug & Belinha e, também para a nossa adorada menina-moça Maria Cecília o nosso carinho e a nossa admiração! Benza Deus!
A relação familiar entre o homem e os animais teve inicio há doze mil anos. Segundo pesquisa de Marcelo Marthe, tudo aconteceu depois de ser encontrado no Oriente Médio os “restos fossilizados de uma mulher abraçada a um filhote de cão”. Ao longo dos anos, os animais foram considerados úteis ao homem como ferramenta de trabalho. E neste caso revelam-se os cães e os gatos entre todos os outros animais domesticados os que hoje habitam as residências rurais e os apartamentos das grandes cidades. Portanto, sempre foram os bichanos e os cachorrinhos os mais queridos e os mais apreciados nos lares brasileiros. É interessante notar que o gato em relação ao cachorro é um animal manhoso, meigo e preguiçoso e, também, muito menos amigo. Por outro lado, o cachorro que ainda é considerado uma peça importante no trabalho do homem é o seu melhor amigo. Nos tempos das caçadas bem aventuradas o cachorro tinha ali um importante papel a desempenhar. O cão de guarda é, sem dúvidas, um vigilante indispensável nas residências familiares e nas casas comerciais. Não há como imaginar uma propriedade rural sem a presença desses adoráveis animais: o gato e o cachorro.
O cão é o melhor amigo do homem e nem por isso o homem é o melhor amigo do cão. No livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos a cadela Baleia “é uma síntese da tragédia da fome. Humanizada, ela tem mais consciência da realidade que os próprios donos, embrutecidos pela miséria”. Por isso é necessário entender e respeitar os animais. Na reportagem da Revista Veja de 22 de julho, traz a seguinte manchete: “A relação milenar entre homens e bichos de estimação entrou numa fase. Mais do que amigos, eles agora são como filhos. E a convivência pode ser tão complicada quanto a dos pais com um adolescente temperamental”. Cães e gatos são tratados como filhos e deve ser por isso mesmo que eles andam sempre brigando. A propósito disso, me vem na lembrança o simpático casalzinho de cachorros da minha querida vizinha Maria Cecília: DOUG & BELINHA. São dois belíssimos cachorrinhos, da raça poodle, os companheiros inseparáveis da menina-moça que reside em frente à nossa casa. Na convivência do dia a dia, notamos que o animalzinho torna-se o espelho do seu dono: na beleza, no comportamento e na afeição. Assim, pois, é a Belinha, a bela cadelinha que desfila pela casa com ares de superioridade. Ela tem o seu espaço definido para todas as suas necessidades e é tratada por todas da casa com o maior carinho do mundo.
Do mesmo modo é o cachorrinho Doug. Nem tanto sapeca com parece ser a sua companheira, ele nos impressiona pela diplomacia dos bichos. Também nos mostra indignado quando é ignorado pela presença de alguém. Essa personalidade canina é inerente somente aos machos, não obstante a isso é necessário pôr-lhe limites. Maria Cecília sempre é vista rodeada pelos seus adorados cachorrinhos poodle’s. Uma amizade que vai se tornando cada vez mais firme, sincera e adorável. Com eles é impossível uma vida solitária e triste, pois a tristeza e a solidão na sua casa não têm espaço. Doug & Belinha são realmente uns amores de cachorros e eles sempre festejam – ao modo deles é claro – quando alguma visita por lá aparece.
O cão Poodle, também chamado de Barbone e Caniche, é considerado uma das raças mais inteligentes que existem. Eles são obedientes, são dóceis e versáteis. Por possuir tais características e uma aparência de real encantamento, é visto como o mais popular das raças em todo o mundo. O nome Poodle deriva da palavra alemã "pudel", que significa "chapinhar na água". No passado, esse animal serviu como excelente cão de busca e hoje é, verdadeiramente, um belíssimo adorno-vivo na vida das pessoas, principalmente para aqueles que procuram uma companhia sincera, doce e alegre. Para Doug & Belinha e, também para a nossa adorada menina-moça Maria Cecília o nosso carinho e a nossa admiração! Benza Deus!
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