DÁRIO TEIXEIRA COTRIM
Rimando a História é publicado agora num segundo caderno com o esforço de que não se esgota num único ponto: o de fazer história brincando de jogar verso. Isso mesmo, até porque o fazer história brincando de jogar versos é uma maneira inovadora permanentemente atenta às múltiplas transformações no campo da arte poética. Assim a eminente acadêmica das letras, Dulce da Silva Meira, a quem chamamos carinhosamente de professora Dizinha, vem a lume para verbalizar, em rimas, mais uma belíssima obra literária, numa determinada disposição anímica para o exercício poético.
Poemas como estes, que fazem a gente pensar no aprendizado da história, sempre permeiam os livros da professora Dizinha. São esses belos poemas, os pequeninos tesouros que estariam condenados ao esquecimento não fossem eles, em boa hora, colhidos e publicados em um outro caderno assim como foi feito com a sua primeira publicação.
Os poemas marcados por esse tipo de argúcia e por uma maneira única de ver a história de nossa Guanambi, formam outra vez Rimando a História, livro que reúne informações que são verdadeiras jóias da literatura histórica de nossa terra. Certamente que esses escritos são uma preciosa contribuição para o conhecimento do nosso passado e o entendimento do nosso futuro. Embora não seja a melhor oportunidade para detalhar os episódios nele descritos, antecipo-me em dizer que a sua obra mantém um cabedal invejável de conhecimentos históricos. Ao rever, neste ensejo, uma gama considerável de informações sobre a história de Guanambi, cheguei a conclusão de que, ao contrário da versão existente que diz não haver muito o que pesquisar, a história antiga de Guanambi ainda ensaia os seus primeiros passos.
Quanto à literatura guanambiense, sabemos que a voz é otimista: têm surgido excelentes escritores, poetas e historiadores, todos preocupados com o resgate histórico de Guanambi, e dentre eles o nome da professora Dizinha, que agora vive um momento bom de sua vida literária, vem complementar o ciclo histórico de nossa querida terra. Sob essa análise podemos chegar um pouco mais perto dessa obra hodierna, mesmo porque a poesia recente é recheada de palavras para o tempo, assim como o tempo para as palavras, além de depender de quem as lê. O livro Rimando a História não poderia ser diferente.
Sob essa perspectiva, a poesia da professora Dizinha, particularmente aquela voltada para a reconstrução da memória de Guanambi – as que vão desde as melopéias portuguesas do passado, ao paisagismo humano e social do presente instante – é uma poesia praticamente consensual do gosto da maioria dos leitores que apreciam e deleitam com os sabores melancólicos da infinita saudade. Finalmente pode-se dizer que a poesia da professora Dizinha tem os elementos nostálgicos e os momentos mágicos da infância de cada um de nós. E como é gostoso viajar nas asas da imaginação para encontrar esse ponto de partida.
Rimando a História é publicado agora num segundo caderno com o esforço de que não se esgota num único ponto: o de fazer história brincando de jogar verso. Isso mesmo, até porque o fazer história brincando de jogar versos é uma maneira inovadora permanentemente atenta às múltiplas transformações no campo da arte poética. Assim a eminente acadêmica das letras, Dulce da Silva Meira, a quem chamamos carinhosamente de professora Dizinha, vem a lume para verbalizar, em rimas, mais uma belíssima obra literária, numa determinada disposição anímica para o exercício poético.
Poemas como estes, que fazem a gente pensar no aprendizado da história, sempre permeiam os livros da professora Dizinha. São esses belos poemas, os pequeninos tesouros que estariam condenados ao esquecimento não fossem eles, em boa hora, colhidos e publicados em um outro caderno assim como foi feito com a sua primeira publicação.
Os poemas marcados por esse tipo de argúcia e por uma maneira única de ver a história de nossa Guanambi, formam outra vez Rimando a História, livro que reúne informações que são verdadeiras jóias da literatura histórica de nossa terra. Certamente que esses escritos são uma preciosa contribuição para o conhecimento do nosso passado e o entendimento do nosso futuro. Embora não seja a melhor oportunidade para detalhar os episódios nele descritos, antecipo-me em dizer que a sua obra mantém um cabedal invejável de conhecimentos históricos. Ao rever, neste ensejo, uma gama considerável de informações sobre a história de Guanambi, cheguei a conclusão de que, ao contrário da versão existente que diz não haver muito o que pesquisar, a história antiga de Guanambi ainda ensaia os seus primeiros passos.
Quanto à literatura guanambiense, sabemos que a voz é otimista: têm surgido excelentes escritores, poetas e historiadores, todos preocupados com o resgate histórico de Guanambi, e dentre eles o nome da professora Dizinha, que agora vive um momento bom de sua vida literária, vem complementar o ciclo histórico de nossa querida terra. Sob essa análise podemos chegar um pouco mais perto dessa obra hodierna, mesmo porque a poesia recente é recheada de palavras para o tempo, assim como o tempo para as palavras, além de depender de quem as lê. O livro Rimando a História não poderia ser diferente.
Sob essa perspectiva, a poesia da professora Dizinha, particularmente aquela voltada para a reconstrução da memória de Guanambi – as que vão desde as melopéias portuguesas do passado, ao paisagismo humano e social do presente instante – é uma poesia praticamente consensual do gosto da maioria dos leitores que apreciam e deleitam com os sabores melancólicos da infinita saudade. Finalmente pode-se dizer que a poesia da professora Dizinha tem os elementos nostálgicos e os momentos mágicos da infância de cada um de nós. E como é gostoso viajar nas asas da imaginação para encontrar esse ponto de partida.
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